quarta-feira, 23 de maio de 2012

Festa de Santa Rita de Cássia


Dia 22 de maio: dia de Santa Rita de Cássia
Santa Rita de Cássia é festejada em 22 de maio, dia de sua morte. Ela faleceu no ano de 1457 de turbeculose , com 76 anos.
Ela é a protetora das causas impossíveis, problemas difíceis além de também ser protetora das viúvas. Ela é considerada uma das santas mais populares do Brasil, assim como São Judas Tadeu, ambos protetores das causas impossíveis.
Santa Rita de Cássia é venerada na Itália, Portugal, Espanha, França, Venezuela, Argentina, Estados Unidos, e em vários estados brasileiros. 


Durante os dias 18 a 22 de maio acontece na cidade de Cataguases, a tradicional festa de Santa Rita de Cássia, padroeira da cidade, e que ocorre há 33 anos. É uma comemoração que mexe com a população cataguasense, com shows todos os dias (incluindo no repertório músicas religiosas). A festa acontece com ajuda dos fiéis, que colaboram com pequenas doações.
Barracas de doces, salgados, caldos, plantas, pescarias, bingos, são as atrações da festa.
No dia de Santa Rita- 22 de maio- acontece um grande show pirotécnico que emociona a população. Além da festa religiosa que acontece com grande fervor, não podemos nos esquecer da novena que é dedicada a padroeira, com peregrinação da imagem a procissão.
A festa pode ser considerada a melhor da cidade e também da Diocese de Leopoldina.
O dia 22 de maio já se tornou data primordial no calendário de inúmeros fiéis. Este é o dia de Santa Rita.

            










terça-feira, 22 de maio de 2012

Simbolo de uma época


                          TITANIC
Majestoso como os Titãs  da mitologia grega. Insubmergível diziam os jornais da época. Assim foi o lançamento do Titanic, em 10 de abril de 1912, quando o navio da companhia White Star Line realizou sua viagem inaugural de Southampton (Inglaterra) rumo a Nova Iorque. A previsão para alcançar a cidade americana era uma semana, no dia 17. Antes de rumar definitivamente para o outro lado do Atlântico, o Titanic aportou em Cherbourg, na França, e Queenstown, Irlanda, onde ainda embarcaram passageiros.
Considerado o símbolo da tecnologia do século XX, o Titanic batia todos os outros grandes barcos dos anos 20 com seu luxo e estrutura.

 Medindo 270 metros de comprimento, o navio tinha, entre outras coisas, campos de squash, piscina, sala escura para fotógrafos e elevadores. O famoso restaurante, chamado de 'Café Parisiense', era decorado ao estilo jacobino, com colunas douradas e objetos de prata finamente fabricados. O barco estava equipado, também, com o sistema Marconi, a mais nova forma de comunicação sem-fios da época.
O navio zarpou com 2.227 pessoas a bordo entre homens, mulheres e crianças, sob o comando do experiente capitão Edward J. Smith, que realizaria sua última viagem antes de se reformar. Os passageiros da terceira classe eram, na maioria, imigrantes que iam para a América em busca de uma chance de trabalho ou fugindo de um passado difícil em seus países.
Após a última parada em Queenstown, o navio seguiu viagem pelos mares do Atlântico. Para passar o tempo, alguns passageiros se divertiam dançando ao som da banda, outros faziam apostas sobre a data de chegada a Nova Iorque.
A viagem transcorreu calma durante os quatro dias. Mesmo recebendo avisos de outros navios sobre a existência de icebergs pelo caminho, o capitão Smith não se importou e dizia que o navio era grande demais para ser abatido por um iceberg. Ao contrário, a embarcação continuou navegando em sua velocidade máxima (40km/h) porque, além de ser chamado o mais luxuoso e indestrutível navio existente, os construtores queriam também que ele fosse considerado o mais rápido. Para tanto, deveria alcançar Nova Iorque em menos de uma semana, tempo previsto para a chegada.
Na noite do dia 14 de abril, o comandante Smith já tinha ido dormir e pedira ao 1º oficial, William Murdoch, que assumisse o seu posto e o avisasse de qualquer imprevisto que ocorresse. Por volta de 23h40, o sino do cesto dos vigias tocou três vezes, indicando que algo estava no caminho do Titanic. Murdoch conseguiu ver que surgia à frente do navio uma massa escura de gelo. A ordem foi que se virasse ao máximo a estibordo e se fizesse marcha à ré a toda potência. Entretanto, a medida não foi suficiente para evitar o encontro entre o barco e o iceberg. Parte da massa de gelo arranhou o casco da embarcação sob a linha de água, abrindo um rasgo com mais de 90 metros em seis compartimentos estaques da proa, que foram invadidos pela água.
Um dos construtores do Titanic, Thomas Andrews, que estava à bordo, calculou os estragos causados pelo choque e constatou que o navio tinha duas horas antes de afundar totalmente. Com a inclinação do navio, todos os compartimentos foram tomados pela água, tornando o naufrágio uma certeza matemática e inevitável. O capitão Smith ordenou aos radiotelegrafistas o envio de mensagens de socorro e iniciou os preparativos para que os passageiros abandonassem o navio nos barcos de salvamento. Entretanto, haviam apenas 20 botes que, em sua capacidade máxima, poderiam levar 1.178 pessoas. O número de barcos não foi maior porque os proprietários julgavam que colocar mais deles comprometeria a beleza e o conforto do Titanic.
O desespero de tentar se salvar fez com que os primeiros botes saíssem sem a sua capacidade total. Ao final, apenas 705 passageiros conseguiram se salvar. Às 2h20 da manhã do dia 15 de abril, o Titanic submergiu completamente. Os sobreviventes foram resgatados pelo navio Carpathia, da Cunard (que se transformaria na maior rival da White Star Line e a absorveria, tempos depois).
O número de botes salva-vidas não era suficiente para salvar todos os passageiros
Como um gigante dos mares, construído com a mais alta tecnologia da época, pôde sucumbir nas águas do Atlântico Norte? 
Historiadores tentaram responder a essa pergunta, recuperando os acontecimentos que levaram à tragédia do Titanic. Há diversas justificativas para a catástrofe como as condições desfavoráveis do tempo e os defeitos no design e na construção do navio.
A visibilidade dos icebergs localizados no Atlântico Norte foi prejudicada pelo rigoroso frio do inverno de 1912 e pela calmaria dos mares polares. Além disso, a falha de nenhum vigia possuir binóculos a bordo, a capacidade de a água passar facilment do aço utilizado na construção da estrutura do barco - que era o de mais baixa qualidade da época - facilitaram o choque com o iceberg.e de um compartimento ao outro - devido à baixa altura das divisões entre eles - e a fragilidade

Outros motivos salientados pelos historiadores que facilitaram a ocorrência da tragédia foram o despreparo da tripulação em situações de risco, a falta de testes do navio em sua velocidade máxima (40 km/h) e o fato de os operadores do rádio de transmissão ignorarem os avisos de outros barcos sobre a existência de geleiras no caminho.
A descoberta dos destroços
Em 1985, o explorador Robert Ballard encontrou o lugar do naufrágio do Titanic no fundo do Oceano Atlântico. O que restou do navio está localizado a mais de 3,5 quilômetros de profundidade, abaixo da ilha canadense de Newfoundland.
O Titanic tem se deteriorado com o passar dos anos - a maior parte da madeira, por exemplo, foi comida por moluscos. Entretanto, para o explorador marinho, as ações do homem têm acelerado ainda mais esse processo. As constantes viagens ao destroços do navio, com equipamentos e plataformas pesados, danificam sua estrutura. Além dos 'caçadores de troféus' que, desde a descoberta do local exato do naufrágio, já retiraram cerca de 6 mil objetos do fundo do mar.
Em 2001, no intuito de diminuir o impacto da ação humana na destruição do Titanic, a agência do governo norte-americano responsável pelo estudo dos oceanos aconselhou que as atividades de visitação e busca na área interagissem o mínimo possível com o navio e os artefatos que afundaram com ele.


Fonte:
http://www.titanicsite.kit.net/historia.html

Teorias Raciais


Teorias Raciais no Brasil

A amplitude de assuntos que circundam a História, em muitas ocasiões, promove a seleção de determinados assuntos e detrimento de outros. Quando falamos sobre discriminação racial, por exemplo, sempre tendemos a acreditar que a relação de conflito entre negros e brancos encerra a questão. Contudo, podemos ver que o problema do preconceito e da discriminação se voltou contra outros grupos.

No século XIX, a expansão da economia cafeeira e a retração do comércio de escravos motivaram vários produtores a importarem mão de obra de outras nações. Em pouco tempo, povos de diferentes nacionalidades viriam a redesenhar as relações de trabalho no país e promover uma nova seara de questões. Nesse aspecto, pretendemos destacar aqui alguns documentos que nos revelam o repúdio contra os povos orientais.
Pra realizar esse trabalho, sugerimos que o professor trabalhe com duas interessantes documentações em que notamos a desconfiança de nossas autoridades médicas e políticas com relação à entrada dos “chineses”.

Primeiramente, destacamos a fala do médico Domingos José Nogueira Jaguaribe Filho, que, em 1878, registrou os seguintes dizeres na obra “Reflexões sobre a colonização no Brasil”:

Por toda parte onde se introduziram os chineses, os seus crimes, a indolência para os trabalhos rudes, a propensão para o roubo, os têm de tal modo fotografado que o molde existe por onde quer que eles passem.
Logo em seguida, o professor pode salientar o discurso de um deputado provincial paulista, que realizou a seguinte constatação no ano de 1880: 

(...) Nós, senhor presidente (presidente da Assembleia Legislativa), não queremos o chinês para conviver conosco, para aliar-se às nossas famílias, para envolver-se em nossa vida pública (...). o chinês é refratário à civilização do ocidente; o chinês, ciosos de suas tradições, é egoísta, não se envolve nem na nossa vida política, nem na nossa vida privada..

Através destas duas citações, podemos observar que a entrada de imigrantes no Brasil empreendeu o despertar de noções raciais que inferiorizavam os povos orientais. De fato, essa visão negativista se assentava em teorias que transitavam a ciência do século XIX. Nessa época, vários intelectuais defendiam a existência de uma hierarquia de raças em que negros e orientais ocupavam uma posição inferior por causa de certas imperfeições de ordem física, moral e psicológica.

Hoje em dia, bem sabemos que essas teorias raciais não têm respaldo científico. Entretanto, podemos observar por meio destes documentos que a discriminação se manifesta em várias instâncias e, no caso do Brasil, não se limitou ao universo da população negra. Caso tenha interesse, o professor pode encerrar este conteúdo expondo as influências orientais na cultura brasileira.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Visita a Fábrica Cataguases de Papel



No dia 04/05/2012 a turma do 2° ano 1 do colégio Estadual Manuel Inácio Peixoto(Cataguases), orientada pelo professor da disciplina de História João Dioni, fomos visitar a Fábrica Cataguases de Papel.

Ao chegar a fábrica, fomos orientados pelos Alexandres, sendo um deles, técnico de segurança do trabalho. Primeiramente, nós orientaram a como deveria ser a disciplina dentro dos setores e deram , protetores auriculares(Por causa dos barulhos de alguns setores).

O primeiro setor visitado foi o setor das caldeiras, onde é feita a secagem do papel. Seguimos para as Aparas, onde é armazenda toneladas de papéis, produzindo por dia em média de 250 mil toneladas por dia. A substância colocada no papel para dá líquido na massa, se chama Rejeito Celulose. Passamos pela ala das bobinadeiras, onde se bobina o papel e manda para os clientes. Seguimos para o setor da Hydra pulper, onde é feito a separação, pela lana (lamina), do papel do plástico, que armazena 1300 quilos de massa, tendo quatro(4) pessoas trabalhando nesse setor, somente homens. Sendo o controle total, é de automação. O papel molhado vai direto para o secador, quando seco , passa pelo scâner, para se medir a temperatura(umidade), seguindo direto para a bobinadeira. Enfim, por último, conhecemos o laborátrio, onde realizam teste no papel de dramatura.

A fábrica atua com reciclagem á 17 anos. O total do número de funcionários chega em torno de 280 funcionários, com 24 horas de trabalho, sendo quatro(4) turnos.
































Hydra Pulper




Pontos Turísticos de Cataguases



Ponte Metálica(1914)

A construção da Ponte Metálica foi determinada em 1910, devido à solicitação do deputado federal Astolpho Dutra Nicácio. Ela foi erguida para substituir a ponte anterior, de 1842, feita em madeira, que ligava o núcleo urbano de Cataguases à margem oposta do Rio Pomba, que corta a cidade. Com material importado da Alemanha e mão-de-obra especializada, vinda de fora, as obras foram iniciadas dois anos depois e terminadas em 1914.






Santuário de Santa Rita de Cássia(1968)


Em 1941, chega a Cataguases o padre Solindo José da Cunha – e com ele a ousadia de um novo templo, inaugurado apenas em 1968. O projeto de Edgar Guimarães do Valle traz o arrojo da nave livre, do vão central sem colunas. Na parte frontal externa, “A vida de Santa Rita”, painel de Djanira. Em 1995, o interior da nave rompe com o “branco-silêncio” de suas paredes e ganha o mural “A via Crucis de Jesus Cristo”, assinado por Nanzita. 




Paço Municipal(1900)

Com suas linhas remetendo ao neoclássico, o Paço, que abriga com exclusividade o corpo administrativo da cidade, foi erguido ao mesmo tempo em que se remodelava a velha igreja matriz, no final do século XIX. O Coronel João Duarte Ferreira, à época uma das grandes fortunas do estado, foi quem financiou a parte final da construção e do mobiliário.



Estação Ferroviária de Cataguases(1877)

Uma das mais antigas construções ainda preservadas do conjunto Arquitetônico da Praça Governador Valadares, o prédio – típico de todas as estações da época, seguindo o traçado dos pavilhões industriais ingleses – foi construído no final do século XIX pela Estrada de Ferro Leopoldina. Após a privatização, o prédio foi cedido à Prefeitura Municipal, que o reformou inteiramente, na década de 1990, após seu tombamento pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Em 1997, a estação foi reaberta, desta vez como Centro Cultural Eva Nil.





Colégio Cataguases(1957)



Principal obra do arquiteto Oscar Niemeyer em Cataguases, o prédio do Colégio foi encomendado pelo industrial e escritor Francisco Inácio Peixoto para substituir o antigo ginásio da cidade, que funcionava no mesmo local desde 1909. 
Entre os anos de 1948 e 1974, o salão nobre recebeu uma das obras-primas do pintor brasileiro Cândido Portinari, o painel “Tiradentes. O acervo do Colégio ainda conta com o painel de pastilhas original do modernista Paulo Werneck e a escultura “O Pensador”, de Jan Zach. 




Residência Francisco Inácio Peixoto(1941)

Projetada por Oscar Niemeyer, contemporânea ao Projeto da Pampulha, em Belo Horizonte, a residência é o primeiro marco do Modernismo arquitetônico em Cataguases e em Minas Gerais, com os mesmos princípios de simplicidade e correção que o arquiteto aplicaria, logo em seguida, ao traçado do Colégio Cataguases.





Praça Rui Barbosa(1957)


A Praça Rui Barbosa, em meados da década de 1950, no centro da cidade, foi totalmente reformulada por um projeto assinado pelo arquiteto Luzimar Natalino de Góes Telles. Os bancos de pastilha, sem encosto, com curvas discretas, o chão de pedrinhas portuguesas com formas geométricas: tudo com um visual muito limpo, funcional e moderno. À ousadia de Luzimar, que residia na cidade, na época, incorporou-se a genialidade de Francisco Bolonha, que desenhou para o conjunto um coreto sob forma de uma concha acústica, que se debruça sobre a praça.




Edgard Cine-Teatro(1953)

Nos anos 1940, o escritor Francisco Inácio Peixoto, então diretor da Companhia Cinematográfica Cataguases, encomendou a construção do prédio do novo cinema ao arquiteto Aldary Toledo. No local já funcionava desde o final do século XIX uma sala destinada a encenações teatrais e exibições de filmes, o famoso Cine-Theatro Recreio. O Cine-Teatro foi inaugurado em 1953.  




Museu da Eletricidade(1926)



O Museu da Eletricidade - Espaço Documentário foi inaugurado em 1985 e acha-se instalado em uma construção do início do século XX, com uma tipo de arquitetura urbana muito comum na época. Além do acervo, o Museu abriga um centro didático e interativo sobre o uso da eletricidade, a Super Estação de Energia. 
Na lateral do casarão, ainda dentro de seu complexo,há o Café do Museu e o Anfiteatro Ivan Müller Botelho. 




Museu Chácara Dona Catarina (1988-2000)

Localizado em posição frontal ao velho prédio da Estação Ferroviária, o Museu está instalado na antiga residência do Coronel João Duarte Ferreira e de sua segunda mulher, a italiana Catarina Zauza.  A Chácara encontrava-se em total abandono até o final do século passado quando foi totalmente recuperada juntamente com seus jardins pela Fundação Cultural Ormeu Junqueira Botelho, pela Telemar, pela Usiminas e inaugurada em 2000.  














Fonte:
http://www.cataguasesviva.com/turismo.html

Ecologia


Ecologia e Conservação do meio ambiente é dever de todos!

Será que esse dito desenvolvimento em que mata nativa é brutalmente derrubada para a construção de mais uma estrada para o bem estar dos humanos, por exemplo, pode ser considerado desenvolvimento?

Será que o problema é aquele animal silvestre, que teve sua morada dizimada com a construção de um enorme e chique condomínio de casas no meio do seu habitat natural e ousa cruzar na frente de um carro de um “civilizado” qualquer, causando algum acidente? (normalmente o único prejudicado é o próprio animal, que quando não morre, fica com danos físicos irreversíveis). Será que o problema da falta de moradia é o único e exclusivo do meio ambiente?

Que é normalmente o “prejudicado” com invasões e loteamentos irregulares e clandestinos? Será que o assassinato em massa de cães e gatos, é a solução para aquele animalzinho que não pediu p/ nascer?

Essas são apenas algumas questões a serem levantadas, e já que não temos como voltar 507 anos atrás, às origens do país, que pelo menos reflitamos sobre a necessidade deste dito desenvolvimento, que na verdade nada tem de positivo, pois além de degradar o ambiente não faz uso de estudos de impactos ambientais para a sustentabilidade e preservação de todo um sistema ambiental.

São de suma importância a participação da sociedade, a fiscalização e participação nas políticas públicas. Cremos que ninguém mais interessado na preservação de nossas próprias vidas do que nós mesmos, não? Mero instinto de sobrevivência!
Pois é, nos com certeza não nos calaremos! Pela memória da vitória do movimento ambientalista na década de 70, pela vida dos humanos que pensam que estão se desenvolvendo, pela vida dos animais, pela preservação e conservação do pouco que ainda nos resta, pelo desenvolvimento da verdade e pela reflexão de que o verdadeiro desenvolvimento não é a destruição ambiental. A sociedade consciente e unida consegue reverter essa situação SIM! Tem uma frase celebre ,que diz: “Comece fazendo o possível e logo você estará fazendo o impossível” São Francisco de Assis. Sejamos nós as diferenças...

preservação do meio ambiente é um ato de cidadania e dever de todos. Exerçamos a cidadania sócio-ambiental e fiquemos atentos para a proteção dos animais.